Perguntas Frequentes

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, a recomendação é que mulheres entre 50 e 69 anos realizem a mamografia preventiva anualmente. Para mulheres com histórico familiar de câncer de mama ou outras condições específicas, o médico pode indicar um intervalo menor. É importante conversar com o médico ginecologista para avaliar o intervalo mais adequado para cada caso individual.

A recomendação da Sociedade Brasileira de Mastologia é que mulheres a partir dos 40 anos de idade realizem a mamografia preventiva anualmente ou conforme indicação médica, levando em consideração o histórico pessoal e familiar, fatores de risco e outras condições individuais. Mulheres com histórico familiar de câncer de mama ou outras condições específicas podem ser aconselhadas a realizar a mamografia em uma idade mais jovem ou com mais frequência. É importante conversar com o médico ginecologista para avaliar o momento ideal para começar a realizar a mamografia e a frequência mais adequada para cada caso.

A densitometria óssea é um exame de diagnóstico por imagem utilizado para medir a densidade mineral óssea, ou seja, a quantidade de cálcio e outros minerais presentes nos ossos. Este exame é usado principalmente para avaliar o risco de osteoporose, uma doença caracterizada pela perda de massa óssea e enfraquecimento dos ossos, que pode aumentar o risco de fraturas e outras complicações. A densitometria óssea também pode ser usada para monitorar a eficácia do tratamento para a osteoporose e ajudar na tomada de decisões clínicas em casos de fraturas ósseas ou outras condições que afetam a saúde dos ossos.

O intervalo recomendado para a realização do exame de densitometria óssea varia de acordo com cada caso individual, dependendo do histórico de saúde, fatores de risco e recomendações médicas. Em geral, a Sociedade Brasileira de Densitometria Óssea recomenda que mulheres acima de 65 anos de idade e homens acima de 70 anos realizem o exame a cada dois anos para avaliar o risco de osteoporose e outras doenças ósseas. Pessoas com histórico de fraturas ósseas, uso prolongado de medicamentos corticoides ou outras condições de saúde que afetam a saúde dos ossos também podem ser aconselhadas a realizar o exame com mais frequência. É importante conversar com o médico especialista em densitometria óssea para determinar a frequência ideal para realizar o exame.

Em geral, é possível realizar o exame de ultrassom transvaginal durante a menstruação, mas pode haver algumas restrições ou recomendações específicas para cada caso individual. O exame pode ser um pouco desconfortável durante o período menstrual, mas isso não impede a sua realização. No entanto, em alguns casos, pode ser preferível esperar até o final da menstruação para realizar o exame, pois o sangramento pode interferir na qualidade das imagens obtidas durante o procedimento. É importante seguir as orientações do médico que solicitou o exame ou do profissional que irá realizar o procedimento para garantir a segurança e a eficácia do exame.

O ultrassom das mamas não substitui a mamografia, pois ambos os exames têm finalidades e indicações diferentes. A mamografia é um exame de imagem que utiliza radiação ionizante para detectar pequenas alterações nas mamas que não podem ser percebidas pelo toque. É indicada para mulheres a partir dos 40 anos, para detecção precoce do câncer de mama, e deve ser realizada anualmente ou a cada dois anos, dependendo das recomendações médicas. Já o ultrassom das mamas é um exame de imagem complementar que utiliza ondas sonoras para avaliar a estrutura e o fluxo sanguíneo das mamas. É indicado para avaliar nódulos e outras alterações identificadas na mamografia, ou para mulheres jovens ou com mamas densas, que têm maior dificuldade de visualização pelo exame de mamografia. Portanto, embora o ultrassom das mamas seja importante como exame complementar, a mamografia ainda é o principal exame de imagem para a detecção precoce do câncer de mama.

Sim, em geral é necessário algum preparo antes de realizar uma biópsia de mama. Antes do procedimento, é importante informar ao médico sobre quaisquer medicamentos que esteja tomando, especialmente aqueles que afetam a coagulação do sangue, como a aspirina ou anticoagulantes. É recomendado também evitar alimentos ou bebidas que contenham cafeína nas 24 horas que antecedem o exame, pois ela pode aumentar a sensibilidade e a dor no local da biópsia. É importante usar roupas confortáveis e evitar o uso de cremes ou loções na área das mamas, pois eles podem interferir nos resultados do exame. O médico pode fornecer outras instruções específicas de preparo, dependendo do tipo de biópsia que será realizada. É importante seguir todas as orientações do médico para garantir a segurança e eficácia do procedimento.

Após realizar uma biópsia, é importante seguir algumas recomendações para garantir uma recuperação rápida e sem complicações. Algumas dessas recomendações incluem:

  • Evitar atividades físicas intensas por alguns dias;
  • Evitar levantar objetos pesados;
  • Aplicar compressas frias na região por 24 a 48 horas;
  • Evitar a exposição solar direta na área da biópsia;
  • Evitar o uso de sutiãs apertados ou que causem irritação na região da biópsia;
  • Tomar os medicamentos prescritos pelo médico conforme orientação;
  • Entrar em contato com o médico imediatamente em caso de sinais de infecção, como vermelhidão, inchaço, dor ou febre.

O médico também pode fornecer outras instruções específicas, dependendo do tipo de biópsia realizada e das condições de saúde do paciente. É importante seguir todas as orientações do médico para garantir uma recuperação segura e eficaz.

O exame obstétrico de cálculo de risco é um procedimento realizado durante a gestação para avaliar as chances de ocorrerem complicações tanto para a mãe quanto para o bebê. Ele é feito a partir da análise de diversos fatores, como idade materna, histórico de gestações anteriores, doenças preexistentes, entre outros.

O principal objetivo do cálculo de risco obstétrico é identificar precocemente possíveis problemas durante a gestação, permitindo que medidas preventivas sejam adotadas para garantir uma gravidez saudável e segura tanto para a mãe quanto para o bebê.

Com base nos resultados obtidos pelo cálculo de risco obstétrico, o médico pode indicar exames complementares ou tratamentos específicos para prevenir ou tratar possíveis complicações durante a gestação. Assim, o exame é fundamental para garantir o bem-estar da mãe e do bebê ao longo de toda a gravidez.

O ultrassom em 3D/4D é indicado principalmente para avaliar a anatomia fetal de forma mais detalhada e para permitir que os pais possam visualizar melhor o rosto do bebê. Geralmente, ele é realizado entre a 26ª e 30ª semana de gestação, período em que o feto já está mais desenvolvido e as características faciais começam a se definir.

No entanto, é importante ressaltar que o ultrassom em 3D/4D não é um exame de rotina e não é necessário para a avaliação da saúde do feto. Ele é considerado um exame complementar, que pode ser solicitado pelo médico obstetra em casos específicos, como quando há suspeita de alguma anomalia ou malformação fetal. Além disso, o ultrassom em 3D/4D também pode ser realizado por opção dos pais, com o objetivo de ver melhor o rosto do bebê e obter imagens para recordação.

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